jueves, 12 de diciembre de 2013

Causas de la localización de la marginación en Santiago de Compostela.



Causas:

1.- La desigual distribución del valor del suelo. 
Como se observa en el mapa, el valor medio del metro cuadrado varía a medida que nos alejamos del centro de la ciudad de Santiago. 


Fuente: diferentes  webs de alquiler y venta de inmuebles.

2.- Las características particulares de los diferentes inmuebles.
En los Barrios de la Zona Norte de Santiago, Vite, se encuentran las primeras viviendas de protección oficial. En la actualidad no es una zona que presente grandes problemas de marginalidad, pero su condición de concentración de V. P.O, hace que los alquileres sean ilegales.
El Barrio de San Pedro, actualmente requiere actuaciones especiales de los Servicios Sociales y de Cáritas. Esta situación se debe, a que es un barrio donde predomina una población envejecida, que vive de pensiones, y donde las viviendas son precarias, debido a la escasa rehabilitación de las mismas. 
En este mismo lugar existen pensiones ilegales, en condiciones infrahumanas, a precios muy bajos, en las que se instalan personas en situaciones desesperadas. 

3.- Marginación unida al turismo. En el casco histórico se instalan personas sin techo, por varios motivos: los soportales les sirven de abrigo, el continuo paso de viandantes, sobre todo turistas, que les aportan donaciones y por la proximidad de los recursos, ejemplo de ello es el centro de mínima exigencia de Cáritas.


Catalina Caldelas Fernández. 

Localización de la marginación en Santiago de Compostela.

La marginación en Santiago de Compostela.

Localización.


Fuente: Cáritas.
Fuente: Cáritas.

1.- Zona Hospital Clínico de Santiago de Compostela. 
Punto de venta y consumición de heroína.

2.-Barrios de Vite, Meixonfrío, Fontiñas, Sar, Rúa de San Pedro. 
Zonas de concentración de minorías étnicas e inmigración. Fuerte índice de desempleo.
Menor nivel de renta. Mayor índice de familias beneficiarias de Rentas Activas de Inserción.
Rúa de San Pedro. Foco de pobreza, lugar de más demanda de ayudas sociales.

3.- Casco histórico. Plaza de Cervantes. Plaza de Platerías. Estación de Autobuses. 
Juan XXIII. Centro de mínima exigencia de Cáritas. Puerta del Camino. 
Punto de encuentro de personas sin techo.

4.-Rúa do Pombal. Prostitución callejera. 
Zona Nueva. Prostitución en pisos. 
Centro Vagalume. Centro de apoyo a mujeres que ejercen la prostitución.

5.-Zona de Meixonfrío. Familias ocupas.


El mapa se ha realizado gracias a la aportación de trabajadores de Cáritas. 
La información se centra en los puntos de actuación de esta organización humanitaria en la ciudad de Santiago de Compostela. 

Catalina Caldelas Fernández.

martes, 10 de diciembre de 2013



Breve História do Graffiti.
       
       

Ao longo de toda historia da humanidade o ser humano tem como necessidade de expressão, cultos da vida cotidiana. As primeiras imagens pintadas à mão nas paredes das cavernas, simplificadas e primitivas, narravam entre outros, o êxito da caçada e a importância do animal abatido para a sobrevivência da tribo.

Já na época moderna nasce na Europa em maio de 1968 a escrita de cunho político e poético que transcreviam palavras de ordem, realizado pelos estudantes na França. Foi a partir desse despertar parisiense que as pessoas perceberam a possibilidade de registrar mensagens livres, descompromissadas, anônimas e gratuitas.

Foi em New York, no final da década de 1970, que jovens começaram a deixar sua marca nos muros da cidade no inicio era só inscrição de seu próprio nome sem preocupação estética, com o tempo elas se transformaram em desenhos e foram adquirindo cada vez mais técnica. Essa cultura já nasce marginalizada, pois tem como pioneiros jovens de classe baixa e que viviam no subúrbio.

Essa arte de rua se faz em forma de inscrições caligrafadas ou desenhos pintados ou gravados sobre suportes que normalmente não são previstos para esta finalidade. O artista aproveita os espaços públicos, criando uma linguagem intencional para interferir na cidade. Seu conteúdo era formado de tags que se consiste em escritos curtos e rápidos, são apenas nomes e sobrenomes, ou talvez pseudônimos e endereços. Essas tags ficavam cada vez maiores e unidas com desenhos que tomam a cidade, desenhadas nos trens dos metrôs. Em meados dos anos 1980, afirma-se, não haver um único trem em New York que não tivesse sido pintado com sprays, de cima a baixo, pelo menos uma vez, antes de serem limpos pelas autoridades.

Nesta mesma época o graffiti se espalha na Europa nas principais cidades. Londres, Amsterdam, Madri são tomadas e ate o muro de Berlim, com 4,5m de altura por 166km de extensão, símbolo do autoritarismo, foi preenchido por centenas ou milhares de imagens ao longo, de aproximadamente, cinco anos.

Contudo, com o passar do tempo e com as transformações o grafite, como se entende hoje, é considerado uma forma de expressão incluída no âmbito das artes visuais, mais especificamente, da street art ou arte urbana.

Eduardo Soares da Silva.